sexta-feira, 14 de junho de 2013

Aquela ferida tão velha, porém tão permanente.

Saudades

Dos dedos entrelaçados.
Do verde resplandecente do olhar.
Do bater sôfrego do coração.


Ali, tão próximos e tão meus.

Cativem-me

e ter-me-ão Inteira.

Pessoa

Não lembres... Descansa,
Dorme, coração!...

Dei-te

o melhor de mim. E mesmo assim não foi o suficiente.

É tão pouco

o que me faz ficar
Mas é preciso tanto para partir..

Falar

de amor é falar de ti
Olhar-te nos olhos, é ver-me lá

És

a memória de um lugar, onde já fui feliz assim.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Augustina Bessa-Luís

Todos querem escrever e poucos são os que resistem a isso. Escrever muito parece ser derivante de um padecimento de angústia e de debilidade em viver; ou o modo de evitar paixões, ou saciá-las sem as sofrer.

Sobre mim

Oh, oh..
Tão difícil de explicar...
Tão difícil de entender...